versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

IMAGINE SE FOSSE COM VOCÊ

Imagine que é uma típica tarde de sexta-feira e você está dirigindo em direção à sua casa. Você sintoniza o rádio.
O noticiário está falando de coisas de pouca importância.
Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, até então, totalmente desconhecida.
Não presta muita atenção ao tal acontecimento e esquece o assunto.
Na segunda-feira, quando acorda, escuta que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia.
Um grupo do Controle de Doenças dos EUA foi investigar o caso.
Na terça-feira, já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página de todos os jornais, pois já não é só na Índia, mas também no Paquistão, Irã e Afeganistão.
Enfim, a notícia se espalha pelo mundo.
Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa", e todos se perguntam:
Que faremos para controlá-la?
Então, uma notícia surpreende a todos.
A Europa fecha suas fronteiras.
A França não recebe mais vôos da Índia, nem de outros países dos quais se tenham comentado de casos da tal doença
Por causa do fechamento das fronteiras, você está ligado em todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e, de repente, ouve que uma mulher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo por causa da tal "Influenza Misteriosa".
Começa o pânico na Europa.
As informações dizem que, quando você contrai o vírus, é questão de uma semana de vida.
Em seguida, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis e morrem.
A Inglaterra também fecha suas fronteiras, mas já é tarde.
No dia seguinte, o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura.
No dia seguinte, as pessoas começam a se reunir nas igrejas, em oração pela descoberta da cura, quando, de repente, entra alguém na igreja, aos gritos:
"Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova York!"
Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo inteiro.
Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona.
De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus.
É possível fabricar o antídoto!
É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus.
Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.
Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá.
Será este o final do mundo?
De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno.
O menor dos seus filhos está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:
Pai? Esse é meu nome!
E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita:
"Esperem!"
E eles respondem:
"Tudo está bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro. Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto."
Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo.
E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma semana.
O médico mais velho se aproxima de você e diz:
"Obrigado, senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado."
A notícia se espalha por todos os lados.
As pessoas estão orando e rindo de felicidade.
Nisso, o médico se aproxima de você e de sua esposa, e diz:
"Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho."
Quando você está lendo, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar, e pergunta:
"Mas, qual a quantidade de sangue que vão usar?"
O sorriso do médico desaparece e ele responde:
"Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados... Precisamos de todo o sangue de seu filho..."
Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar:
"Mas... mas..."
O médico insiste:
"O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue!"
Você, então, pergunta:
"Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?"
E vem a resposta:
"Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!"
Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, você assina.
Perguntam-lhe:
"Quer ver seu filho agora?"
Você caminha na direção da sala de emergência onde se encontra seu filho, que está sentado na cama, e ele diz:
"Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?"
Você segura na mão dele e fala:
"Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que não fosse necessário, você entende?"
O médico regressa e diz:
"Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?"
Nisso, seu filho pergunta:
"Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?"
E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV.
E outras vêm, mas como se realmente não estivessem se importando.
Você tem vontade de parar e gritar:
MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?
Talvez isso é o que DEUS nos quer dizer:

MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SABEM O QUANTO EU OS AMO?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito para que, todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a