versículo “Ensina a criança no caminho em que deve andar... Proverbios 22:6 a

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O VASO DE PORCELANA









O VASO DE PORCELANA


FIG 1: Todos nós já ouvimos falar de castelos, não é verdade? Hoje vamos conhecer um que existiu faz muito tempo e num país muito distante. Ele ficava no alto de uma colina, e era rodeado de árvores e belos jardins. Por dentro era muito luxuoso. As escadas eram de mármore, suas grandes janelas eram ricamente decoradas e as cortinas branquinhas deixavam entrar a luz do sol, ficando sempre um ambiente claro e alegre.
Tudo lá era muito rico e luxuoso, os talheres de ouro e prata, os copos de finíssimo cristal. Os jardins, muito bem cuidados, sempre estavam cobertos das mais variadas cores e aromas.

FIG 2: Lá morava um rei que também era muito rico. Era muito rico, e muito bom, todos gostavam dele.
No seu castelo tinha muitos objetos de grande valor que guardava com muito cuidado, mas, na sala principal o rei guardava uma peça muito especial que era o maior orgulho dele e de todos os habitantes do seu reinado.

FIG 3: Era um vaso de porcelana. E sabem por que ele tinha verdadeiro orgulho daquele vaso? Porque não era um vaso qualquer. Além de ser valioso porque na parte superior era todo coroado de diamantes, o vaso tinha uma brancura tão radiante que nenhum outro rei conseguira ter um igual no seu castelo.
Como ele era colocado no centro da sala principal, todas as pessoas que iam visitar o rei viam o vaso e ficavam olhando para ele, encantadas de ver seus diamantes cintilando e aquela brancura tão especial!

FIG 4: Mas, olha o que aconteceu um dia! O próprio rei estava mexendo no vaso quando escorregou das suas mãos e ... pumba! Caiu fazendo uma rachadura bem no centro, na parte mais saliente e branquinha ... que tragédia!
- Não é possível! O que é que eu vou fazer agora? – lamentava o rei. Logo aquele vaso pelo qual ele tinha tanto orgulho porque era tão branco, tão perfeito, tanto que muitos tentaram imita-lo fazendo outro igual e não conseguiram. Agora, com aquela rachadura até iriam rir dele!

FIG 5: Aquele rei, apesar do seu castelo tão bonito, e de todas as suas riquezas não tinha consolo. Durante vários dias ele ficou triste, pensando e pensando no que fazer para poder restaurar novamente o seu vaso do qual ele tanto gostava.
Até que um dia, um de seus súditos, um empregado dele, falou:
- Majestade, eu conheço alguém que, estou certo, pode consertar o seu vaso.
- Mas, quem é essa pessoa? Traga-a imediatamente! - falou o rei.
- Acontece que ele é um de seus maiores inimigos. - explicou o homem.
- Não tem importância! Se ele consertar o meu vaso eu até esqueço tudo o que ele me fez! - continuou o rei.

FIG 6 : No dia seguinte, o seu inimigo veio. Então o rei pediu-lhe que o ajudasse, que consertasse seu grande tesouro, e perguntou:
- O que é que eu devo fazer?
- Majestade, o Sr. só tem que me entregar o vaso e confiar em mim. - respondeu o homem.
Assim foi como o rei entregou o vaso para aquele homem que era até seu inimigo, com confiança.
Passaram-se vários dias, e nada do vaso!
- O que estará acontecendo? Será que aquele homem não vai entregar o vaso? Será que ele fugiu?
Tudo isso o rei ficava pensando, muito nervoso.

FIG 7: Mas um dia o homem chegou de volta ao castelo. Ele trazia uma caixa, muito bem embrulhada.
O rei mandou reunir todo mundo na sala para ver novamente o seu vaso, mas o homem falou:
- Um momento! Agora todos vão fechar os olhos, até Sua Majestade! Eu vou abrir a caixa e só quando o vaso estiver em seu lugar novamente, vocês poderão abrir os olhos.
A sala ficou em total silêncio. Só se ouvia o barulho do papel ao abrir a caixa.
Oh! Que maravilha! O homem, que era um verdadeiro artista, tinha esculpido uma flor muito bonita, justamente aproveitando a rachadura do vaso! Ele estava ainda mais deslumbrante e valioso do que antes!
Todos nós temos grandes ou pequenos defeitos, não é verdade? E como é difícil corrigi-los!
Mas há Alguém que pode nos ajudar. Se entregarmos o nosso vaso quebrado a Jesus, as Suas mãos, com muito amor, vão apagar aquelas marcas desagradáveis e tornar as nossas vidas úteis e felizes.

“Tudo posso naquele que me fortalece.”

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